domingo, 20 de junho de 2010


Hoje não é domingo. Quando se trabalha ao fim-de-semana, não é, exactamente, fim-de-semana. Passam a não existir as rotinas familiares, as horas muito fixas. Hoje não é domingo e amanhã não será segunda-feira. Esta é a parte boa. Quando não há domingos, as segundas deixam de ser vistas como o re-início da semana, não há traumas para voltar ao trabalho. Isso e o facto de não existirem despedidas às quatro da tarde. Porque as despedidas são mais difíceis do que tudo o restoe a pior parte dos fins-de-semana em casa.

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