quinta-feira, 28 de junho de 2012

A maior desilusão de todas não é para com a pessoa que nos desiludiu, é para connosco mesmos, porque nos deixamos desiludir.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Pela primeira vez, pondero, seriamente, levar auxiliares de memória para um teste. Do mestrado! Não acho normal. Deve ser o desespero.

Meu querido mês de Agosto, aguardo-te com toda a ansiedade, mesmo que as minhas férias só venham em Setembro.

sábado, 16 de junho de 2012

Do pouco tempo que (te) tenho

Como eu venero a nossa cumplicidade. A forma como me enches de beijos e como me prendes nos teus braços. Como eu te suspiro nos nossos dias tão bons. Como é bom ainda e sempre sentir esta saudade quando não estás, mesmo que agora a saiba gerir melhor. Como é tão importante saberes acalmar-me, puxar-me para ti, mostrar-me os nossos sonhos e a vontade em realizá-los.
Volto a dizer que, se quiseres, me fazes apaixonar-me por ti ciclicamente. Como se eu pudesse descobri-nos sempre mais um bocadinho, embora já nos conheça tanto. Volto a dizer-te que te amo, porque é mágico dizê-lo e ouvi-lo e, mais ainda, sentir isso cá dentro, esse fogo que arde e se vê. E amo-te pelas mais pequenas coisas, pelos gestos mais banais, por ti, sim, essencialmente.

Do pouco tempo que tenho para me aturar

Isto anda a mil à hora. Há mais 35horas de trabalho este mês, trabalhos pendentes, início de estágio, poucas folgas.

domingo, 3 de junho de 2012

Gosto de sair da rotina, de deixar a monotonia de lado e viver coisas boas e novas, sorrisos enormes e aquela sensação de estar a sair fora da linha. Gosto mesmo muito. Gosto de passear em dias que toda a gente está a trabalhar, gosto de me divertir quando é suposto estar séria, gosto de faltar às aulas (faltar ao trabalho é que não) e aproveitar para apanhar sol, gosto de chegar a casa e ver um bom filme, mesmo que tenha menos de 6 horas para dormir. Sou assim, um bocadinho diferente.
E gosto, ainda mais, de ir a sítios onde ninguém vai e descobrir pequenos tesouros.