sábado, 19 de janeiro de 2008

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Um ciclo respiratório em uníssono que espalha adrenalina por cada palavra não dita. Essa poesia desvairada de ser o que se quer, multiplicada por aquilo que não se espera.
Poderia ser a insensatez de pensar...
...ou uma miscelânea incorpórea de audácia e vulnerabilidade.
Pode ser a mortificação de ter essa distância a conter afectos. Ou a desarrumação racional da proximidade. Ou então é o conjunto vazio do infinito. Mas é sempre mais do que qualquer coisa.