segunda-feira, 21 de junho de 2010




Eu guardo imensos rascunhos. Muitas das pessoas que por mim passaram, são rascunhos. Com elas deixei palavras que nunca conheceram luz. Muitos dos acontecimentos também se ficaram por papéis velhos. Mas eu nunca quis ser rascunho. Passei-me a limpo. Portanto não utilizo mais as meias palavras. E, para ti, nunca te escondo palavras. Já não te escrevo à um ano. Mas há dois que deixei de guardar coisas sem sentido. Tudo o que sou na escrita, está aqui.

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