segunda-feira, 17 de maio de 2010



Fossem todos os dias de sol. Cá dentro, principalmente, no lugar dos afectos. Fossem todos os dias de esplanadas e almoços leves, seguidos de gelados e muito descanso. Descanso de palavras sem sentido que nos deixam cicatrizes pequeninas nas memórias, descanso das saudades e da distância, descanso das preocupações, dos medos, das inseguranças, descanso das vezes que sou eu e tu e não nós.
Fossem todos os dias uma combinação de sol e calor e sonhos. Pode ser que com as temperaturas mais altas, seja mesmo.

Sem comentários: