segunda-feira, 30 de maio de 2011

O melhor do mundo é viajar com pessoas especiais. É o cheiro de uma cidade nova. As cores, as pessoas. Os monumentos. As galerias de arte. A História. E as histórias. As memórias. A comida. O turbilhão. O sentar-se e ficar a absorver o que se pode, sabendo que nenhum lugar será mesmo nosso. Mas descobrir, palmilhar ruas, os mapas, os lanches típicos, as luzes. Tudo tão bom, tão libertador. Habituava-me tão facilmente a essa vida...

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