terça-feira, 3 de agosto de 2010

Eu já escrevi bem sobre o amor. Escreve-se sempre bem quando se ama platonicamente. Quando se sonha de coração no vento. Quando enchemos os pulmões de ar e expiramos sonhos. Mas os amores reais, apesar de sinceros e concretos, são menos atraentos do ponto de vista literário. Os amores comuns não se perdem em adjectivos e grandes floreados. E não deixa de ser engraçado, sem nenhuma explicação aparente.

1 comentário:

Silk disse...

Secalhar o amor posto em prática ganha sentido prático... lol! Nunca tinha pensado nisso assim, mas tens razão.