quarta-feira, 2 de novembro de 2011

deito-me nesta cama desproporcional para um só corpo. não sei se é mais vasta do que fria, não sei mesmo. é-me desusual, sou uma forasteira num mundo de ilusão de óptica, o que é uma metáfora para explicar que estou em casa sem reconhecer este como o meu lugar.
quero (te) partilhar aqui. quero a realidade que é minha e que hoje teima em tardar. é sempre assim, preciso do hábito.

1 comentário:

Nelson disse...

tambem eu quero mas temos de ser pacientes e ir aproveitando as oportunidades que temos! :) enquanto assim for podemos ir sentindo aos poucos quilo que acredito ser um futuro feliz ! :D amo'te