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Era tal e qual uma Amelie Poulin, só que esta, dançava. Dançava, até, ao som de um folhear de um livro. E amava. Amava mais. Amava o coração e a carne, numa simbiose quase psíquica, num devaneio que lhe queimava a derme e lhe roubava saúde.
Um dia não morreu. Porque já não se morre de amor.
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1 comentário:
Posso morrer ... mas morrerei a amar'te !
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