[Pausa do mundo real]
Hoje não tenho respostas fundamentadas nem conceitos complexos. Muito menos frases elaboradas e certezas inquestionáveis. 

Hoje sou eu, ortónima de corpo e essência. Hoje esqueço-me da ambiguidade das palvras e digo coisas simples e sorrisos abertos. Deixo que o cansaço se dilua pelas horas, aceitando que sou mortal e não um software de teoria e prática.
E estendo os braços, como uma criança pequenina, para que me peguem ao colo, me dêm um abraço bem forte e me segredem ao ouvido coisas parvas.