Na pausa da manhã, que tem de ser sempre (muito) breve, tive daquelas surpresas em forma de gente, que me brindou com um sorriso enorme, me abraçou (sem se importar com a minha farda cheia de bactérias e vírus) e me disse que estava linda com aquela maquilhagem. Ainda tive direito a uma nata para comer (mesmo a calhar). Se ela não é a minha soulmate, então é um anjo.
terça-feira, 6 de setembro de 2011
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