Podemos passar a vida à procura, em rostos alheios, do tal. Aquele que sonhamos e que merecemos. Podemos contentar-nos com menos, fingir que encontramos, inclusive acreditar que é aquele mesmo. Podemos bater com a cabeça na parede várias vezes, maldizer o nosso azar, chorar desalmadamente. Podemos afirmar que nos tornamos descrentes no amor, que não acreditamos em finais felizes. Um dia tudo muda. Tudo muda mesmo, ao ponto de haver um antes e um depois do "tal" aparecer.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
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