Lembras-te do poema
Que nunca escrevi?
Aquele simétrico
E aritmético,
Sem rima,
Nem versos?
Lembras-te das palavras
Imaginadas
Que se perderam em memórias
De cetim velho?
E dos silêncios entoados
A uma, duas, três vozes;
Incontáveis vozes,
De deuses ausentes?
Já não sou poeta
Porque nunca o fui.
[e tenho-te dito]
6’Janeiro’2009 [já não escrevo poesia há um ano, dois meses e treze dias]
Que nunca escrevi?
Aquele simétrico
E aritmético,
Sem rima,
Nem versos?
Lembras-te das palavras
Imaginadas
Que se perderam em memórias
De cetim velho?
E dos silêncios entoados
A uma, duas, três vozes;
Incontáveis vozes,
De deuses ausentes?
Já não sou poeta
Porque nunca o fui.
[e tenho-te dito]
6’Janeiro’2009 [já não escrevo poesia há um ano, dois meses e treze dias]
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