Aproveita-se este sol que (ainda) está tão perto, que nos queima a pele e incendeia o coração. O que sobra dos tempos, esvai-se em palavras doces, em cheiros a roupa acabada de lavar e afectos com sabor a gelado de chocolate.
Como nada é perfeito, gere-se, da melhor forma, a imperfeição e os medos e tudo aquilo que nos trava os sonhos e escurece a boa disposição.
Foto: Baiona (Espanha), 2009
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