As palavras são hoje vermelhas. Como foram ontem. Como serão sempre. Vermelhas da cor do sangue que me corre, que me mantém os sinais vitais. Vermelhas porque é do vermelho que muitos têm medo.
As minhas palavras nunca serão pretas. Nem roxas. Talvez brancas, quando eu souber escrever de forma puramente solta.
Até lá ficamos assim.
1 comentário:
E que bonitas ficam elas, pintadas da cor da paixão!
Continue a escrevê-las assim - assentam-lhe bem.
Vermelho forever. :-)
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