Não é uma despedida. Ou talvez seja. Talvez seja a promessa do regresso. Ou o medo que não se regresse. Tudo misturado. Talvez seja a lágrima da despedida. O sorriso fixo da vinda. Talvez seja quando te peço que não vás. Ou quando me dizes que tem de ser. Talvez seja quando sonho connosco. Ou quando tenho os meus pesadelos contigo. Ou é quando tenho a certeza que voltas. Ou quando tens a certeza que é eterno. Diz-me tu.
domingo, 2 de janeiro de 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário