Há que ter medo. Sempre medo. Não um medo escuro. Um medo transparente. Um medo que não nos sofoque mas que não nos dê excesso de confiança. Com medo a mais, vivemos de menos. Com medo a menos, vivemos na loucura. E a loucura não nos deixa ver com a clareza suficiente o que é realmente importante. Ter medo pode ser limitador ou motivador. A escolha é nossa.
sábado, 11 de dezembro de 2010
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