Falta-nos por vezes em obras e gestos, o que no sobeja nas palavras. Falar sempre foi fácil, argumentar, mostrar a lógica através do diálogo, prometer, tudo conceitos abstractos que as palavras são. Mas passar a actos concretos, justificar o que dissemos com pormenores palpáveis, visíveis, arriscados até, é que se torna o cabo das tormentas.
sábado, 15 de maio de 2010
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