Dou-te a mão, para que não corras demasiado e te percas. Para que, se ficares para trás, me possa aperceber e dar-te força para continuares. E dou-te a mão, essencialmente, para que leias todas as suas pequenas rugas e adivinhes, em proporção inversa, as minhas pequenas estórias.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
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